Todas as manhãs, todas as tardes, todas as noites tu estiveste lá presente fisicamente ou mentalmente, não me sais da cabeça, não largas o meu pensamento. a incerteza estava a sufocar, não conseguia respirar, não conseguia inspirar o ar que tanto preciso para viver. agora ? agora não preciso de ar, não preciso de comida ou água, preciso de ti junto a mim, de sentir o calor dos teus braços em me redor, de ver os teus olhos de cores variadas, de ver a tua forma firme a andar na minha direcção com um sorriso na cara.
preciso de ti para sobreviver (!)
( 22 & 25 de Outubro. )
Sem comentários:
Enviar um comentário